Texto Bíblico: Gênesis 15
Comentário Auxiliar:
A fé é acreditar naquilo que não se pode ver(Hb 11:1), mas como é difícil acreditar em algo que não vemos! Gostamos de ter controle das situações, de saber que temos capacidade para executar e concluir um projeto sem depender de ninguém. Assim também foi com Abraão. Ele sabia que não havia mais possibilidade de, por si mesmo, ter descendência. Afinal, como um homem velho com uma mulher estéril poderia ter descendentes?
Deus, por outro lado, poderia ter chamado Abraão um pouco mais jovem, poderia ter chamado outra pessoa, poderia ter facilitado o cumprimento da promessa. No entanto, todos estes pensamentos estão baseados nos recursos humanos. Deus escolheu a impossibilidade para que, ao realizar, todos soubessem quem realizou. "Abrão creu no Senhor, e isso lhe foi creditado como justiça." (Gn. 15:6)
Depois de renovar as promessas a Abraão Deus o pediu que ele separasse alguns animais. Quando Deus pediu os animais específicos, Abrão entendeu o que Deus estava fazendo. Deus estava seguindo as tradições culturais de um contrato entre duas pessoas, típico dos dias de Abrão. Ele estava fazendo um pacto de sangue. Quando duas pessoas faziam um acordo naquela cultura, elas passavam entre animais mortos como uma forma de dizer: "Se um de nós quebrar o acordo, seremos mortos como estes animais." Isso era equivalente a registrar um contrato em cartório hoje.
A chama de Deus passando entre os animais era a promessa de que Deus haveria de se empenhar ativamente a favor de Abrão. é interessante notar que Deus passou sozinho entre os animais quando Abrão estava dormindo. Deus revelou, por meio deste ato, a maravilhosa graça salvadora.
O mesmo Deus de Abrão é o nosso Deus hoje. Temos nosso próprio pacto de sangue com Deus através da morte de Jesus na cruz. Ele trilhou sozinho o caminho de sangue em nosso favor e, por meio de Seu sacrifício, temos a promessa de vida eterna. Você crê?
Abrão creu no Senhor, e isso lhe foi creditado como justiça. (Gênesis 15:6)
Comentário Auxiliar:
A fé é acreditar naquilo que não se pode ver(Hb 11:1), mas como é difícil acreditar em algo que não vemos! Gostamos de ter controle das situações, de saber que temos capacidade para executar e concluir um projeto sem depender de ninguém. Assim também foi com Abraão. Ele sabia que não havia mais possibilidade de, por si mesmo, ter descendência. Afinal, como um homem velho com uma mulher estéril poderia ter descendentes?
Deus, por outro lado, poderia ter chamado Abraão um pouco mais jovem, poderia ter chamado outra pessoa, poderia ter facilitado o cumprimento da promessa. No entanto, todos estes pensamentos estão baseados nos recursos humanos. Deus escolheu a impossibilidade para que, ao realizar, todos soubessem quem realizou. "Abrão creu no Senhor, e isso lhe foi creditado como justiça." (Gn. 15:6)
Depois de renovar as promessas a Abraão Deus o pediu que ele separasse alguns animais. Quando Deus pediu os animais específicos, Abrão entendeu o que Deus estava fazendo. Deus estava seguindo as tradições culturais de um contrato entre duas pessoas, típico dos dias de Abrão. Ele estava fazendo um pacto de sangue. Quando duas pessoas faziam um acordo naquela cultura, elas passavam entre animais mortos como uma forma de dizer: "Se um de nós quebrar o acordo, seremos mortos como estes animais." Isso era equivalente a registrar um contrato em cartório hoje.
A chama de Deus passando entre os animais era a promessa de que Deus haveria de se empenhar ativamente a favor de Abrão. é interessante notar que Deus passou sozinho entre os animais quando Abrão estava dormindo. Deus revelou, por meio deste ato, a maravilhosa graça salvadora.
O mesmo Deus de Abrão é o nosso Deus hoje. Temos nosso próprio pacto de sangue com Deus através da morte de Jesus na cruz. Ele trilhou sozinho o caminho de sangue em nosso favor e, por meio de Seu sacrifício, temos a promessa de vida eterna. Você crê?
Leia os comentários dos capítulos anteriores clicando aqui.
Esboço da leitura:
1. Neste capítulo lemos sobre a renovação da promessa de Deus a Abrão, a promessa de um filho legítimo e a aliança firmada entre ambos.
2. Quando Deus apareceu a Abrão, ele reclamou do fato de não ter um filho legítimo.
3. Deus fez a promessa de um filho, falou sobre o futuro dos descendentes de Abrão e firmou uma aliança com Abrão.
Pontos para reflexão:
a. Quando estava diante de Deus, Abrão falou sobre sua frustração em palavras francas. O que isso nos ensina sobre a oração sincera?
b. Abrão não reclamou de Deus, mas com Deus. Você costuma levar suas questões primeiramente a Deus?
c. O texto diz que a medida da iniquidade dos amorreus ainda não havia se enchido (Gn 15:16), mas que no futuro eles seriam julgados e condenados. A misericórdia de Deus tem um limite?