Texto Bíblico: Êxodo 1
O segundo livro da Bíblia está intimamente ligado ao primeiro. Ele mostra as promessas feitas por Deus se cumprindo de maneira espetacular. As 70 pessoas que foram ao Egito, sob a proteção de Deus, tornaram-se um grande povo superando em número os egípcios.
"Então subiu ao trono do Egito um novo rei, que nada sabia sobre José." (Ex 1:8). A Bíblia não narra o nome desse novo rei. Este fato mostra a forte influência egípcia nos escritos de Moisés. Era um costume egípcio não relatar o nome dos seus inimigos e Moisés seguiu este costume, mas posteriormente passou a descrever nominalmente os adversários do povo de Deus.
Aqui, pela primeira vez na Bíblia, eles são chamados de povo (Ex 1:9). Até então eram chamados de família ou tribo. O crescimento fantástico leva o rei do Egito a oprimir o povo de Deus. "Todavia, quanto mais eram oprimidos, mais numerosos se tornavam e mais se espalhavam. Por isso os egípcios passaram a temer os israelitas" (Ex 1:12 ). A opressão não diminuiu a benção de Deus sobre seu povo mostrando que a Sua graça não depende de circunstâncias externas e pode superar o poder do mal. Historicamente os dias de perseguição foram, para a igreja, os dias de glória.
"O rei do Egito ordenou às parteiras dos hebreus, que se chamavam Sifrá e Puá" (Ex 1:15). A ordem do rei do Egito era para que as parteiras traiçoeiramente matassem os meninos que nascessem dos hebreus. "Todavia, as parteiras temeram a Deus e não obedeceram às ordens do rei do Egito; deixaram viver os meninos." (Ex 1:17). O mesmo sentimento de temor que levou o rei do Egito a oprimir e até ordenar a morte dos hebreus, se manifestou em atitudes nobres nas parteiras. Ao contrário do rei, seus nomes foram incluídos na história. Personagens improváveis preservados para posteridade.
Diante da falha em seu plano o rei do Egito se vê obrigado a revelar seus planos publicamente. A atitude de matar os meninos pode parecer apenas uma estratégia política, mas tem por trás das cortinas a participação de uma força mais sinistra. Satanás sabia das promessas de Deus ao Seu povo e sabia que por meio dos seus descendentes viria o Salvador. Também estava ciente de que, depois de 400 anos, Deus resgataria Seu povo do Egito (Gn 15:13 e 14). Por isso agiu no tempo certo para frustrar ou dificultar os planos de Deus. Assim também Satanás sabe que nos nossos dias virá o Salvador. Por isso agirá de muitas formas para impedir este evento. Ele sabe que perseguição não funciona, também sabe que este evento não pode ser frustrado. Por este motivo ele trabalha com a parte mais frágil desta trama: eu e você. Ele fará de tudo para que estejamos sobrecarregados e distraídos o suficiente para não tempo para o preparo necessário para este encontro.
Neste capítulos vimos duas atitudes distintas em relação às bênçãos de Deus. O rei do Egito tornou-se mal e obstinado em opor-se à obra de Deus. As parteiras tornaram cooperadoras salvando a vida dos bebês. Que nossa atitude seja de reverência e temor ao Senhor. Afinal, O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo a prudência." (Pv 9:10).
Leia os comentários de outros capítulos clicando aqui.
Os israelitas, porém, eram férteis, proliferaram, tornaram-se numerosos e fortaleceram-se muito, tanto que encheram o país. (Ex 1:7)Comentário auxiliar:
O segundo livro da Bíblia está intimamente ligado ao primeiro. Ele mostra as promessas feitas por Deus se cumprindo de maneira espetacular. As 70 pessoas que foram ao Egito, sob a proteção de Deus, tornaram-se um grande povo superando em número os egípcios.
"Então subiu ao trono do Egito um novo rei, que nada sabia sobre José." (Ex 1:8). A Bíblia não narra o nome desse novo rei. Este fato mostra a forte influência egípcia nos escritos de Moisés. Era um costume egípcio não relatar o nome dos seus inimigos e Moisés seguiu este costume, mas posteriormente passou a descrever nominalmente os adversários do povo de Deus.
Aqui, pela primeira vez na Bíblia, eles são chamados de povo (Ex 1:9). Até então eram chamados de família ou tribo. O crescimento fantástico leva o rei do Egito a oprimir o povo de Deus. "Todavia, quanto mais eram oprimidos, mais numerosos se tornavam e mais se espalhavam. Por isso os egípcios passaram a temer os israelitas" (Ex 1:12 ). A opressão não diminuiu a benção de Deus sobre seu povo mostrando que a Sua graça não depende de circunstâncias externas e pode superar o poder do mal. Historicamente os dias de perseguição foram, para a igreja, os dias de glória.
"O rei do Egito ordenou às parteiras dos hebreus, que se chamavam Sifrá e Puá" (Ex 1:15). A ordem do rei do Egito era para que as parteiras traiçoeiramente matassem os meninos que nascessem dos hebreus. "Todavia, as parteiras temeram a Deus e não obedeceram às ordens do rei do Egito; deixaram viver os meninos." (Ex 1:17). O mesmo sentimento de temor que levou o rei do Egito a oprimir e até ordenar a morte dos hebreus, se manifestou em atitudes nobres nas parteiras. Ao contrário do rei, seus nomes foram incluídos na história. Personagens improváveis preservados para posteridade.
Diante da falha em seu plano o rei do Egito se vê obrigado a revelar seus planos publicamente. A atitude de matar os meninos pode parecer apenas uma estratégia política, mas tem por trás das cortinas a participação de uma força mais sinistra. Satanás sabia das promessas de Deus ao Seu povo e sabia que por meio dos seus descendentes viria o Salvador. Também estava ciente de que, depois de 400 anos, Deus resgataria Seu povo do Egito (Gn 15:13 e 14). Por isso agiu no tempo certo para frustrar ou dificultar os planos de Deus. Assim também Satanás sabe que nos nossos dias virá o Salvador. Por isso agirá de muitas formas para impedir este evento. Ele sabe que perseguição não funciona, também sabe que este evento não pode ser frustrado. Por este motivo ele trabalha com a parte mais frágil desta trama: eu e você. Ele fará de tudo para que estejamos sobrecarregados e distraídos o suficiente para não tempo para o preparo necessário para este encontro.
Neste capítulos vimos duas atitudes distintas em relação às bênçãos de Deus. O rei do Egito tornou-se mal e obstinado em opor-se à obra de Deus. As parteiras tornaram cooperadoras salvando a vida dos bebês. Que nossa atitude seja de reverência e temor ao Senhor. Afinal, O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo a prudência." (Pv 9:10).
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Esboço da leitura:
Leia Êxodo 1:
1. Os descendentes de Jacó, após quatro séculos vivendo no Egito, formaram uma grande multidão.
2. Com o passar dos anos, os faraós, temendo a força dos israelitas, ordenaram sua escravidão e a morte dos bebês do sexo masculino.
3. As parteiras hebreias, temendo a Deus, desobedeceram à ordem do faraó.
Pontos para Reflexão:
a. Mesmo sendo escravizados e perseguidos, os israelitas se multiplicaram grandemente no Egito. Coisas boas podem ocorrer mesmo em situações difíceis quando estamos sob as bênçãos de Deus?
b. Por que Deus não impediu as lutas e provações do Seu povo? As provações também podem ser úteis ao plano de Deus?
c. A coragem das parteiras diante da ordem injusta do faraó destaca a importância de obedecer a Deus acima dos homens. Você já precisou escolher entre obedecer a Deus ou a uma ordem humana? Sua escolha valeu a pena?