Texto Bíblico: Êxodo 29
No estudo de hoje aprendemos coisas importantes que merecem destaques. A primeira é que os sacerdotes que foram separados por Deus para interceder pelo povo também necessitavam de oferecer sacrifícios por si mesmos. Esses sacrifícios com confissão de pecados mostram que eles também eram pecadores.
Muitos pensam que nós somos pecadores porque cometemos pecado, mas é exatamente o contrário. Nós comentemos pecados porque somos pecadores. O pecado não é simplesmente um ato, mas uma condição humana. O salmista Davi diz que somos pecadores desde o nascimento (Sl 51:5). O apóstolo Paulo diz que "o pecado entrou no mundo por um homem, e pelo pecado a morte, assim também a morte veio a todos os homens, porque todos pecaram" (Rm 5:12). Os sacrifícios diários que ocorriam pelo sacerdote e pela sua família demonstravam claramente que todos eles necessitavam de perdão diariamente. Enquanto pediam perdão pelos pecados do povo, deveriam pedir pelos seus próprios pecados também.
Além da condição de pecadores, os sacerdotes tinham uma outra deficiência humana: eles morriam. Por isso Deus instruiu que as roupas e os ornamentos sacerdotais deveriam ser passados de pai para filhos(Ex 29:29).
Também aprendemos neste capítulo sobre dois sacrifícios que eram feitos continuamente, um pela manhã, outro ao entardecer (Ex 29:38, 39). Estes sacrifícios não eram feitos com imposição de mãos. Ou seja, não havia pecado sendo confessado sobre eles. Os cordeiros morriam sem levar sobre si nenhuma confissão de pecados. Eles eram totalmente queimado e sua carne permanecia sendo queimada o dia inteiro. Estes dois cordeiros representavam a contínua intercessão de Jesus por nós. "Ele é capaz de salvar definitivamente aqueles que, por meio dele, aproximam-se de Deus, pois vive sempre para interceder por eles."(Hb 7:25). Assim, todos que estavam distantes do santuário e cometiam algum pecado, poderiam confessar seus pecados a Deus na confiança de lá no santuário um cordeiro inocente havia sido morto pelos seus pecados.
Tanto os sacerdotes como os animais que eram mortos representavam Jesus. Ele é o nosso sacerdote e também nosso sacrifício. Os sacrifícios diários no santuário e a multidão de sacerdotes que ministrava, no entanto, não eram eficientes pelas debilidades relatadas anteriormente. "Ora, daqueles sacerdotes tem havido muitos, porque a morte os impede de continuar em seu ofício; mas, visto que vive para sempre, Jesus tem um sacerdócio permanente. Portanto ele é capaz de salvar definitivamente aqueles que, por meio dele, aproximam-se de Deus, pois vive sempre para interceder por eles. É de um sumo sacerdote como este que precisávamos: santo, inculpável, puro, separado dos pecadores, exaltado acima dos céus" (Hb 7:23-26). Jesus, o nosso sacerdote e sacrifício perfeitos está hoje no santuário celestial intercedendo por mim e por você. Ele é a nossa garantia de perdão e salvação. "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 Jo 1:9).
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Eis o que você terá que sacrificar regularmente sobre o altar: a cada dia dois cordeiros de um ano. (Ex 29:38)Comentário auxiliar:
No estudo de hoje aprendemos coisas importantes que merecem destaques. A primeira é que os sacerdotes que foram separados por Deus para interceder pelo povo também necessitavam de oferecer sacrifícios por si mesmos. Esses sacrifícios com confissão de pecados mostram que eles também eram pecadores.
Muitos pensam que nós somos pecadores porque cometemos pecado, mas é exatamente o contrário. Nós comentemos pecados porque somos pecadores. O pecado não é simplesmente um ato, mas uma condição humana. O salmista Davi diz que somos pecadores desde o nascimento (Sl 51:5). O apóstolo Paulo diz que "o pecado entrou no mundo por um homem, e pelo pecado a morte, assim também a morte veio a todos os homens, porque todos pecaram" (Rm 5:12). Os sacrifícios diários que ocorriam pelo sacerdote e pela sua família demonstravam claramente que todos eles necessitavam de perdão diariamente. Enquanto pediam perdão pelos pecados do povo, deveriam pedir pelos seus próprios pecados também.
Além da condição de pecadores, os sacerdotes tinham uma outra deficiência humana: eles morriam. Por isso Deus instruiu que as roupas e os ornamentos sacerdotais deveriam ser passados de pai para filhos(Ex 29:29).
Também aprendemos neste capítulo sobre dois sacrifícios que eram feitos continuamente, um pela manhã, outro ao entardecer (Ex 29:38, 39). Estes sacrifícios não eram feitos com imposição de mãos. Ou seja, não havia pecado sendo confessado sobre eles. Os cordeiros morriam sem levar sobre si nenhuma confissão de pecados. Eles eram totalmente queimado e sua carne permanecia sendo queimada o dia inteiro. Estes dois cordeiros representavam a contínua intercessão de Jesus por nós. "Ele é capaz de salvar definitivamente aqueles que, por meio dele, aproximam-se de Deus, pois vive sempre para interceder por eles."(Hb 7:25). Assim, todos que estavam distantes do santuário e cometiam algum pecado, poderiam confessar seus pecados a Deus na confiança de lá no santuário um cordeiro inocente havia sido morto pelos seus pecados.
Tanto os sacerdotes como os animais que eram mortos representavam Jesus. Ele é o nosso sacerdote e também nosso sacrifício. Os sacrifícios diários no santuário e a multidão de sacerdotes que ministrava, no entanto, não eram eficientes pelas debilidades relatadas anteriormente. "Ora, daqueles sacerdotes tem havido muitos, porque a morte os impede de continuar em seu ofício; mas, visto que vive para sempre, Jesus tem um sacerdócio permanente. Portanto ele é capaz de salvar definitivamente aqueles que, por meio dele, aproximam-se de Deus, pois vive sempre para interceder por eles. É de um sumo sacerdote como este que precisávamos: santo, inculpável, puro, separado dos pecadores, exaltado acima dos céus" (Hb 7:23-26). Jesus, o nosso sacerdote e sacrifício perfeitos está hoje no santuário celestial intercedendo por mim e por você. Ele é a nossa garantia de perdão e salvação. "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 Jo 1:9).
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