Texto Bíblico: Êxodo 30
Na leitura do capítulo de hoje encontramos a construção de dois objetos muito importantes: o altar de incenso e a pia de água. Esses dois objetos faziam parte do ritual do santuário e, como os demais, representavam algum aspecto do ministério de Jesus.
No altar eram depositados os incensos que queimavam continuamente diante da presença de Deus no santuário (Ex 30:6). O incensos, na Bíblia, representa as orações (Sl 141:2 e Ap 8:3, 4). Aqui encontramos dois ensinamentos muito importantes:
1. As orações devem ser contínuas. A oração é o respirar da alma. Podemos viver alguns dias sem alimento e sem água, mas apenas poucos minutos sem ar. Assim, a oração é que mantém viva a nossa vida espiritual através da comunhão com Deus. Por este motivo a Bíblia, diversas vezes, nos insista dizendo: "orai sem cessar" (1Ts 5:17).
2. As orações devem ser levadas a Deus apoiadas em Jesus. O altar de incensos, onde as especiarias aromáticas eram queimadas, representa Jesus. Jamais devemos apresentar uma oração a Deus sem que ela esteja apoiada nos méritos de Cristo. Ele mesmo nos instruiu dizendo: "tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho" (Jo 14:13).
Em seguida o capítulo fala a respeito do resgate exigido por Deus de cada israelita. O resgate era um pagamento que representava a propriedade de Deus sobre todos. Pertencemos a Deus e a ele somente (Sl 24:1). O pagamento deveria ser um lembrete constante desta verdade. O valor é estipulado era uma quantia muito baixa e todos deveriam pagar exatamente o mesmo valor demonstrando assim que todos temos o mesmo valor diante de Deus.
O outro item citado neste capítulo é a pia de purificação. Ela ficava no pátio logo depois do altar de sacrifícios. Antes de entrar na tenda para ministrar o sacerdote deveria se lavar com aquela água. O rito representa a purificação exigida para estarmos na presença de Deus. A água, portanto, representa a purificação oferecida por meio do sangue de Jesus e da ação do Espírito Santo (1 Co 6:11). Posteriormente, pelo ministério de João Batista, esse rito foi transformando no batismo, que também é essencial para entrarmos na presença de Deus (Jo 3:3).
Finalmente o capítulo diz que os incensos e os óleos preparados para o uso sagrado deveriam ser exclusivos do templo. Ninguém deveria usá-los em outra circunstância. É somente no trono de Deus que encontramos graça purificação e salvação. Esta é uma verdade muito presente nas escrituras não deve ser, de maneira nenhuma, ignorada. Você já se aproximou do trono de Deus hoje? Já buscou graça purificação e salvação no trono da misericórdia?
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O rico não dará mais de meio siclo, nem o pobre, menos, quando derem a oferta ao Senhor, para fazerdes expiação pela vossa alma. (Ex 30:15)Comentário auxiliar:
Na leitura do capítulo de hoje encontramos a construção de dois objetos muito importantes: o altar de incenso e a pia de água. Esses dois objetos faziam parte do ritual do santuário e, como os demais, representavam algum aspecto do ministério de Jesus.
No altar eram depositados os incensos que queimavam continuamente diante da presença de Deus no santuário (Ex 30:6). O incensos, na Bíblia, representa as orações (Sl 141:2 e Ap 8:3, 4). Aqui encontramos dois ensinamentos muito importantes:
1. As orações devem ser contínuas. A oração é o respirar da alma. Podemos viver alguns dias sem alimento e sem água, mas apenas poucos minutos sem ar. Assim, a oração é que mantém viva a nossa vida espiritual através da comunhão com Deus. Por este motivo a Bíblia, diversas vezes, nos insista dizendo: "orai sem cessar" (1Ts 5:17).
2. As orações devem ser levadas a Deus apoiadas em Jesus. O altar de incensos, onde as especiarias aromáticas eram queimadas, representa Jesus. Jamais devemos apresentar uma oração a Deus sem que ela esteja apoiada nos méritos de Cristo. Ele mesmo nos instruiu dizendo: "tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho" (Jo 14:13).
Em seguida o capítulo fala a respeito do resgate exigido por Deus de cada israelita. O resgate era um pagamento que representava a propriedade de Deus sobre todos. Pertencemos a Deus e a ele somente (Sl 24:1). O pagamento deveria ser um lembrete constante desta verdade. O valor é estipulado era uma quantia muito baixa e todos deveriam pagar exatamente o mesmo valor demonstrando assim que todos temos o mesmo valor diante de Deus.
O outro item citado neste capítulo é a pia de purificação. Ela ficava no pátio logo depois do altar de sacrifícios. Antes de entrar na tenda para ministrar o sacerdote deveria se lavar com aquela água. O rito representa a purificação exigida para estarmos na presença de Deus. A água, portanto, representa a purificação oferecida por meio do sangue de Jesus e da ação do Espírito Santo (1 Co 6:11). Posteriormente, pelo ministério de João Batista, esse rito foi transformando no batismo, que também é essencial para entrarmos na presença de Deus (Jo 3:3).
Finalmente o capítulo diz que os incensos e os óleos preparados para o uso sagrado deveriam ser exclusivos do templo. Ninguém deveria usá-los em outra circunstância. É somente no trono de Deus que encontramos graça purificação e salvação. Esta é uma verdade muito presente nas escrituras não deve ser, de maneira nenhuma, ignorada. Você já se aproximou do trono de Deus hoje? Já buscou graça purificação e salvação no trono da misericórdia?
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