Texto Bíblico: Êxodo 32
O capítulo de hoje é triste e nos desperta para a nossa triste realidade: somos pecadores obstinados. Por mais que esta seja uma dura realidade, precisamos ter consciência dela para sermos vigilantes.
Moisés permaneceu no monte por 40 dias. Esse tempo foi suficiente para que o povo se esquecesse das instruções de Deus e voltasse às práticas e aos costumes do Egito. A construção de um ídolo era um retrocesso e uma afronta direta aos mandamentos que o próprio Deus havia dado no monte Sinai. O mesmo povo que havia dito: "faremos tudo o que o Senhor ordenou"(Ex 24:3), agora andava na contramão dos Seus mandamentos.
O pecado tem consequências graves: A separação entre nós e nosso Deus (Is 59:2). Aqueles que se desviam da sagrada Lei de Deus estão se separando também da única e verdadeira fonte de vida. Este ato tem como consequência final a morte. Afinal, "o salário do pecado é a morte"(Rm 6:23).
Diferente da reverência exigida para que se aproximassem do Senhor, o culto ao bezerro de ouro era barulhento, havia gritaria e libertinagem (Ex 32:6, 17 e 25). Quando Moisés viu o que estava acontecendo, lançou as tábuas da Lei no chão e elas se quebraram. A quebra da Lei representa a quebra do pacto com Deus. A aliança de proteção e cuidado da parte de Deus havia sido desfeita. Mesmo depois da chegada de Moisés alguns continuaram obstinados e Deus precisou executar juízo imediato contra eles para que todo povo não fosse corrompido.
É nítido como o mal se espalhou rapidamente entre o povo trazendo graves consequências, mas o que deve impressionar a nossa mente verdadeiramente neste capítulo é a atitude de Moisés. Ao interceder pelo povo ele coloca a sua própria vida em risco. Ele pede que Deus perdoe o povo ou que risque o seu próprio nome do livro da vida (Ex 32:32). O ato de Moisés, no entanto, não é uma atitude isolada. Ela representa a missão de Jesus. Foi Ele quem verdadeiramente ofereceu a Sua vida para nos salvar. O inocente Cordeiro de Deus oferecido em favor dos pecadores obstinados. Ele morreu para que nós tivéssemos vida.
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Mas agora, eu te rogo, perdoa-lhes o pecado; se não, risca-me do teu livro que escreveste. (Ex 32:32)Comentário auxiliar:
O capítulo de hoje é triste e nos desperta para a nossa triste realidade: somos pecadores obstinados. Por mais que esta seja uma dura realidade, precisamos ter consciência dela para sermos vigilantes.
Moisés permaneceu no monte por 40 dias. Esse tempo foi suficiente para que o povo se esquecesse das instruções de Deus e voltasse às práticas e aos costumes do Egito. A construção de um ídolo era um retrocesso e uma afronta direta aos mandamentos que o próprio Deus havia dado no monte Sinai. O mesmo povo que havia dito: "faremos tudo o que o Senhor ordenou"(Ex 24:3), agora andava na contramão dos Seus mandamentos.
O pecado tem consequências graves: A separação entre nós e nosso Deus (Is 59:2). Aqueles que se desviam da sagrada Lei de Deus estão se separando também da única e verdadeira fonte de vida. Este ato tem como consequência final a morte. Afinal, "o salário do pecado é a morte"(Rm 6:23).
Diferente da reverência exigida para que se aproximassem do Senhor, o culto ao bezerro de ouro era barulhento, havia gritaria e libertinagem (Ex 32:6, 17 e 25). Quando Moisés viu o que estava acontecendo, lançou as tábuas da Lei no chão e elas se quebraram. A quebra da Lei representa a quebra do pacto com Deus. A aliança de proteção e cuidado da parte de Deus havia sido desfeita. Mesmo depois da chegada de Moisés alguns continuaram obstinados e Deus precisou executar juízo imediato contra eles para que todo povo não fosse corrompido.
É nítido como o mal se espalhou rapidamente entre o povo trazendo graves consequências, mas o que deve impressionar a nossa mente verdadeiramente neste capítulo é a atitude de Moisés. Ao interceder pelo povo ele coloca a sua própria vida em risco. Ele pede que Deus perdoe o povo ou que risque o seu próprio nome do livro da vida (Ex 32:32). O ato de Moisés, no entanto, não é uma atitude isolada. Ela representa a missão de Jesus. Foi Ele quem verdadeiramente ofereceu a Sua vida para nos salvar. O inocente Cordeiro de Deus oferecido em favor dos pecadores obstinados. Ele morreu para que nós tivéssemos vida.
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