Texto Bíblico: Levítico 17
Neste capítulo aprendemos a respeito de dois assuntos que se desenrolam paralelamente. O primeiro deles é um assunto sobre o qual nós já tratamos aqui: a proibição de usar sangue como alimento. Esta restrição dietética, importante para preservar a saúde, também foi uma das recomendações dos apóstolos aos estrangeiros recém convertidos no concílio de Jerusalém (At 15:20). As instruções, no entanto, não se limitam ao regime alimentar. A ordem de Deus foi: "Não oferecerão mais sacrifícios aos ídolos em forma de bode, aos quais prestam culto imoral. Este é um decreto perpétuo para eles e para as suas gerações" (Lv 17:7).
Ao que parece idolatria pagã ainda era um problema entre os israelitas até então. Neste contexto, o desejo de Deus era unificar a adoração em um só local e da forma que Ele havia instruído. Sendo assim, até mesmo os animais abatidos sem finalidade litúrgica, apenas para a alimentação, deveriam ser trazidos ao santuário. Assim, não haveria possibilidade de que fossem oferecidos como sacrifícios a ídolos.
Aquele grupo que haviam saído Egito viu mão de Deus agir para os libertar, viu o Mar Vermelho se abrir para que eles pudessem passar, ouviu a voz do Senhor que falara da nuvem no monte. Mesmo assim havia entre eles pessoas que, contra a ordem do Senhor, preferiam adorar a ídolos ao invés do Deus verdadeiro.
Quando os israelitas se espalharam pela terra de Canaã a lei que os obrigava a levar todos animal abatido ao templo foi removida, mas as advertências quanto ao sangue foi mantida (Dt 12:20-25). Segundo as instruções de Deus o sangue é a vida. O sangue faz expiação pela vida (Lv 17:11). O sangue foi assim considerado porque é um símbolo do sangue de Jesus Cristo que, ao ser derramado, nos deu vida eterna.
Que significado o sacrifício de Jesus tem para você? Quando você pensa em Jesus, Ele é apenas um personagem da Bíblia ou é vivo em sua vida? Ele influencia nas suas decisões diárias? Pense sobre isso hoje.
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Por isso digo aos israelitas: nenhum de vocês poderá comer sangue, nem também o estrangeiro residente. (Lv 17:12)Comentário auxiliar:
Neste capítulo aprendemos a respeito de dois assuntos que se desenrolam paralelamente. O primeiro deles é um assunto sobre o qual nós já tratamos aqui: a proibição de usar sangue como alimento. Esta restrição dietética, importante para preservar a saúde, também foi uma das recomendações dos apóstolos aos estrangeiros recém convertidos no concílio de Jerusalém (At 15:20). As instruções, no entanto, não se limitam ao regime alimentar. A ordem de Deus foi: "Não oferecerão mais sacrifícios aos ídolos em forma de bode, aos quais prestam culto imoral. Este é um decreto perpétuo para eles e para as suas gerações" (Lv 17:7).
Ao que parece idolatria pagã ainda era um problema entre os israelitas até então. Neste contexto, o desejo de Deus era unificar a adoração em um só local e da forma que Ele havia instruído. Sendo assim, até mesmo os animais abatidos sem finalidade litúrgica, apenas para a alimentação, deveriam ser trazidos ao santuário. Assim, não haveria possibilidade de que fossem oferecidos como sacrifícios a ídolos.
Aquele grupo que haviam saído Egito viu mão de Deus agir para os libertar, viu o Mar Vermelho se abrir para que eles pudessem passar, ouviu a voz do Senhor que falara da nuvem no monte. Mesmo assim havia entre eles pessoas que, contra a ordem do Senhor, preferiam adorar a ídolos ao invés do Deus verdadeiro.
Quando os israelitas se espalharam pela terra de Canaã a lei que os obrigava a levar todos animal abatido ao templo foi removida, mas as advertências quanto ao sangue foi mantida (Dt 12:20-25). Segundo as instruções de Deus o sangue é a vida. O sangue faz expiação pela vida (Lv 17:11). O sangue foi assim considerado porque é um símbolo do sangue de Jesus Cristo que, ao ser derramado, nos deu vida eterna.
Que significado o sacrifício de Jesus tem para você? Quando você pensa em Jesus, Ele é apenas um personagem da Bíblia ou é vivo em sua vida? Ele influencia nas suas decisões diárias? Pense sobre isso hoje.
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