Texto Bíblico: Levítico 6
Neste capítulo aprendemos a respeito dos variados tipos de sacrifícios. Esse mesmo assunto foi tratado nos capítulos anteriores, no entanto, anteriormente este tema foi abordado sob o ponto de vista do adorador. Aqui o tema é abordado sob o ponto de vista do sacerdote. O texto explica como o sacerdote deveria proceder em cada circunstância.
O tema da santidade envolve todo o capítulo. Cada objeto, a postura do sacerdote, o destino final do sacrifício e até mesmo a forma como deveriam proceder caso algum acidente acontecesse encontram-se detalhadamente descritos neste capítulo mostrando a sua importância. Afinal, como já sabemos, tudo no santuário representa Jesus Cristo ou Seu ministério.
Algo que chama a atenção no texto é o fato de que, se alguém fosse tocado por um objeto santo, tornaria-se santo também. Santo, no texto bíblico, significa separado para fins de adoração.
Quando Jesus esteve entre nós, os críticos O acusavam de comer com os pecadores como se isso pudesse contaminar a Sua santidade. Por acreditarem nisso eles evitavam qualquer tipo de contato com aqueles a quem consideravam pecadores. Jesus, no entanto, alheio a esses costumes, Se relacionava publicamente com os excluídos da sociedade. Sua presença santificou a vida daqueles que se permitiam ser tocados por Ele. Como exemplo podemos citar o Seu jantar na casa de Zaqueu.
Jesus Cristo hoje nos convida para sermos santos, ou seja, separados do mundo ao nosso redor. No entanto, ao mesmo tempo, Ele nos convida para sermos o sal da terra nos misturando e trazendo sabor ao mundo que nos cerca. O cristão deve se separar do mundo, não geograficamente, mas pelas suas atitudes. A nossa postura de amor, bondade e misericórdia deve deixar bem claro a quem nós servimos demostrando assim a todos que fomos tocados por aquEle que nos separou do pecado.
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Tudo o que tocar na carne se tornará santo (Lv 6:27)Comentário auxiliar:
Neste capítulo aprendemos a respeito dos variados tipos de sacrifícios. Esse mesmo assunto foi tratado nos capítulos anteriores, no entanto, anteriormente este tema foi abordado sob o ponto de vista do adorador. Aqui o tema é abordado sob o ponto de vista do sacerdote. O texto explica como o sacerdote deveria proceder em cada circunstância.
O tema da santidade envolve todo o capítulo. Cada objeto, a postura do sacerdote, o destino final do sacrifício e até mesmo a forma como deveriam proceder caso algum acidente acontecesse encontram-se detalhadamente descritos neste capítulo mostrando a sua importância. Afinal, como já sabemos, tudo no santuário representa Jesus Cristo ou Seu ministério.
Algo que chama a atenção no texto é o fato de que, se alguém fosse tocado por um objeto santo, tornaria-se santo também. Santo, no texto bíblico, significa separado para fins de adoração.
Quando Jesus esteve entre nós, os críticos O acusavam de comer com os pecadores como se isso pudesse contaminar a Sua santidade. Por acreditarem nisso eles evitavam qualquer tipo de contato com aqueles a quem consideravam pecadores. Jesus, no entanto, alheio a esses costumes, Se relacionava publicamente com os excluídos da sociedade. Sua presença santificou a vida daqueles que se permitiam ser tocados por Ele. Como exemplo podemos citar o Seu jantar na casa de Zaqueu.
Jesus Cristo hoje nos convida para sermos santos, ou seja, separados do mundo ao nosso redor. No entanto, ao mesmo tempo, Ele nos convida para sermos o sal da terra nos misturando e trazendo sabor ao mundo que nos cerca. O cristão deve se separar do mundo, não geograficamente, mas pelas suas atitudes. A nossa postura de amor, bondade e misericórdia deve deixar bem claro a quem nós servimos demostrando assim a todos que fomos tocados por aquEle que nos separou do pecado.
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