Texto Bíblico: Deuteronômio 13
Neste capítulo Moisés fala a respeito da superioridade da Lei do Senhor em relação à autoridade dos profetas, o vínculo familiar ou as relações sociais em geral.
Logo no início do capítulo Moisés alerta sobre um grande engano que pode surgir em relação ao dom de profecia. Quando um profeta faz alguma previsão e, tal predição se cumpre exatamente como ele falou, temos a tendência de considera-lo como um profeta verdadeiro. No entanto, esta não é uma prova definitiva de sua inspiração. Moisés disse que se “ele disser: 'Vamos seguir outros deuses que vocês não conhecem e vamos adorá-los'” (Dt 13:2), seu dom deve ser desconsiderado.
Os profetas são instrumentos usados por Deus para comunicar a Sua vontade ao povo, mas os instrumentos humanos são falhos. Eles podem se corromper, podem errar ou mesmo mentir propositalmente. Sendo assim, todo ensino deve ser provado pelas Escrituras Sagradas (1 Jo 4:1). O profeta Isaías diz, ao falar, eles devem conduzir o povo “à lei e aos profetas! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles” (Is 8:20). Todo ensino da parte de Deus parte da Bíblia e nos conduz à Bíblia.
Na sequência Moisés alerta que, mesmo um parente ou um morador de qualquer cidade que tentasse induzir o povo à idolatria, contrariando assim a Lei de Deus, deveria ser punido com a pena de morte. O povo deveria ter muito claro em sua mente sobre a gravidade do pecado. A transgressão da Lei de Deus é pecado (1 Jo 3:4) e, qualquer transigência com o pecado leva à morte. Afinal, “o salário do pecado é a morte” (Rm 6:23).
Sem a orientação de Deus, não é mais possível aplicar a pena de morte a uma pessoa sem correr o risco de ser injusto. Como podemos agir com alguém que tenta nos induzir ao pecado?
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Sigam somente o Senhor, o seu Deus, e temam a ele somente. Cumpram os seus mandamentos e obedeçam-lhe; sirvam-no e apeguem-se a ele. (Dt 13:4)Comentário auxiliar:
Neste capítulo Moisés fala a respeito da superioridade da Lei do Senhor em relação à autoridade dos profetas, o vínculo familiar ou as relações sociais em geral.
Logo no início do capítulo Moisés alerta sobre um grande engano que pode surgir em relação ao dom de profecia. Quando um profeta faz alguma previsão e, tal predição se cumpre exatamente como ele falou, temos a tendência de considera-lo como um profeta verdadeiro. No entanto, esta não é uma prova definitiva de sua inspiração. Moisés disse que se “ele disser: 'Vamos seguir outros deuses que vocês não conhecem e vamos adorá-los'” (Dt 13:2), seu dom deve ser desconsiderado.
Os profetas são instrumentos usados por Deus para comunicar a Sua vontade ao povo, mas os instrumentos humanos são falhos. Eles podem se corromper, podem errar ou mesmo mentir propositalmente. Sendo assim, todo ensino deve ser provado pelas Escrituras Sagradas (1 Jo 4:1). O profeta Isaías diz, ao falar, eles devem conduzir o povo “à lei e aos profetas! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles” (Is 8:20). Todo ensino da parte de Deus parte da Bíblia e nos conduz à Bíblia.
Na sequência Moisés alerta que, mesmo um parente ou um morador de qualquer cidade que tentasse induzir o povo à idolatria, contrariando assim a Lei de Deus, deveria ser punido com a pena de morte. O povo deveria ter muito claro em sua mente sobre a gravidade do pecado. A transgressão da Lei de Deus é pecado (1 Jo 3:4) e, qualquer transigência com o pecado leva à morte. Afinal, “o salário do pecado é a morte” (Rm 6:23).
Sem a orientação de Deus, não é mais possível aplicar a pena de morte a uma pessoa sem correr o risco de ser injusto. Como podemos agir com alguém que tenta nos induzir ao pecado?
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