Texto Bíblico: Números 23
Neste capítulo lemos sobre a tentativa de Balaque em usar Balaão para lançar algum tipo de maldição sobre o povo de Israel. Mesmo sendo tentado pelas propostas do rei, Balaão permanece firme em só falar aquilo que Deus lhe mandasse.
Quando Deus inspirou Balaão a falar pondo palavras em sua boca, suas palavras foram de bênçãos e não de maldição. "Como posso amaldiçoar a quem Deus não amaldiçoou" (Nm 23:8). Mesmo desagradando o seu contratante, Balaão falou aquilo que Deus o ordenou.
Na segunda vez que Balaão consultou ao Senhor a história se repete e mais uma vez Deus abençoa o Seu povo. Uma frase curiosa nesta segunda benção dirigida aos israelitas está no verso 21. Deus diz que não vê iniquidade neles. A leitura que fizemos até aqui nos parece contrária a esta afirmação. O que vimos foi um povo que constantemente desafia o Senhor e, de maneira rebelde, despreza o Seu cuidado manifestando o desejo de voltar para o Egito. No entanto, Deus fala bem de Seu povo porque os perdoou.
Balaque, por sua vez, vê um povo abençoado que foi resgatado do Egito e que, sob os cuidados de Deus, havia vencido todas as batalhas contra nações muito mais fortes do que eles. Nas falas de Balaão o rei conheceu o cuidado e o amor de Deus pela nação que Ele adotou como Sua. Porém, Balaque desejava amaldiçoa-los.
Com este capítulos aprendemos que Deus conhece os nossos pecados, mas deseja nos perdoar e nos abençoar. O inimigo, por outro lado, conhece as nossas bênçãos, mas deseja nos amaldiçoar. Não permita que palavras de maldição ou de desânimo façam você se esquecer do amor de Deus por você. Mesmo que você tenha pecado contra Deus, se você se arrepender, o Senhor quer te perdoar e cuidar de você com amor e proteção.
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Não viu iniquidade em Jacó, nem contemplou desventura em Israel; o Senhor , seu Deus, está com ele, no meio dele se ouvem aclamações ao seu Rei. (Nm 23:21)Comentário auxiliar:
Neste capítulo lemos sobre a tentativa de Balaque em usar Balaão para lançar algum tipo de maldição sobre o povo de Israel. Mesmo sendo tentado pelas propostas do rei, Balaão permanece firme em só falar aquilo que Deus lhe mandasse.
Quando Deus inspirou Balaão a falar pondo palavras em sua boca, suas palavras foram de bênçãos e não de maldição. "Como posso amaldiçoar a quem Deus não amaldiçoou" (Nm 23:8). Mesmo desagradando o seu contratante, Balaão falou aquilo que Deus o ordenou.
Na segunda vez que Balaão consultou ao Senhor a história se repete e mais uma vez Deus abençoa o Seu povo. Uma frase curiosa nesta segunda benção dirigida aos israelitas está no verso 21. Deus diz que não vê iniquidade neles. A leitura que fizemos até aqui nos parece contrária a esta afirmação. O que vimos foi um povo que constantemente desafia o Senhor e, de maneira rebelde, despreza o Seu cuidado manifestando o desejo de voltar para o Egito. No entanto, Deus fala bem de Seu povo porque os perdoou.
Balaque, por sua vez, vê um povo abençoado que foi resgatado do Egito e que, sob os cuidados de Deus, havia vencido todas as batalhas contra nações muito mais fortes do que eles. Nas falas de Balaão o rei conheceu o cuidado e o amor de Deus pela nação que Ele adotou como Sua. Porém, Balaque desejava amaldiçoa-los.
Com este capítulos aprendemos que Deus conhece os nossos pecados, mas deseja nos perdoar e nos abençoar. O inimigo, por outro lado, conhece as nossas bênçãos, mas deseja nos amaldiçoar. Não permita que palavras de maldição ou de desânimo façam você se esquecer do amor de Deus por você. Mesmo que você tenha pecado contra Deus, se você se arrepender, o Senhor quer te perdoar e cuidar de você com amor e proteção.
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