Texto Bíblico: Números 24
Neste capítulo lemos sobre como o próprio Balaão se convenceu de que o povo de Israel era abençoado e, por este motivo, desistiu de praticar feitiços contra eles. Vimos também como as benção proferidas aos israelitas se convertem em maldição contra os moabitas e os demais povos que estavam em oposição a eles.
Os moabitas e os amonitas estavam extremamente amedrontados pela presença dos israelitas, mas não tinham qualquer motivo para estar. Deus havia dito a Moisés: "Não perturbem os moabitas nem os provoquem à guerra, pois não darei a vocês parte alguma da terra deles, pois já entreguei a região de Ar aos descendentes de Ló" (Dt 2:9). Esses dois povos eram descendentes de Ló, o sobrinho de Abraão e, portanto, parentes dos israelitas. Mesmo afundados em idolatria e feitiçaria o Senhor mantinha sobre eles o Seu terno cuidado por amor a Abraão(Gn 19:36-38).
Logo no primeiro verso deste capítulo lemos que os sacrifícios feitos anteriormente nada tinham de sagrados. Eles eram parecidos com os sacrifícios ao Senhor, mas se tratavam apenas de encantamentos segundo os costumes pagãos. Os pagãos costumavam usar as vísceras de animais para praticar feitiços e adivinhações. Ao contemplar o povo reunido e a maneira como se organizavam Balaão ficou impressionado e finalmente se rendeu ao Espírito do Senhor. Neste momento passou voluntariamente a proferir bênçãos em favor da congregação do Senhor.
Balaque ficou totalmente irritado com a atitude de Balaão. Ele não desejava conhecer ou seguir a vontade do Senhor. Seu propósito era unicamente manipular a vontade de Deus para o seu próprio benefício. Ele poderia ter consultado a Deus e saberia que o Senhor também os desejava abençoar. Ele poderia ter compreendido que o Senhor era poderoso o suficiente para abençoar a Israel e, portanto, poderia abençoar ao seu povo também, caso recorressem a Ele. No entanto, sua obstinada fúria contra o povo de Deus converteu a benção dos israelitas em maldição contra os moabitas, os edomitas, os amalequitas e todos que se ajuntaram contra o povo do Senhor.
Neste capítulo aprendemos que nem todo culto com aparência de sagrado está dedicado ao Senhor. Também aprendemos sobre a importância de buscar a Deus com o coração aberto a conhecer os Seus planos. Mesmo que a vontade Deus seja diferente da nossa, Ele sempre sabe o que é melhor. Deus respeita o livre-arbítrio dos que se recusam a seguir a Sua vontade, mas no final, caminhar distantes da vontade de Deus pode trazer consequências dolorosas.
Ao buscar a vontade de Deus você já se deparou com algo na Bíblia que não estava de acordo com seus desejos? Como você reagiu?
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Como o leão e a leoa eles se abaixam e se deitam, quem ousará despertá-los? Sejam abençoados os que os abençoarem, e amaldiçoados os que os amaldiçoarem! (Nm 24:9)Comentário auxiliar:
Neste capítulo lemos sobre como o próprio Balaão se convenceu de que o povo de Israel era abençoado e, por este motivo, desistiu de praticar feitiços contra eles. Vimos também como as benção proferidas aos israelitas se convertem em maldição contra os moabitas e os demais povos que estavam em oposição a eles.
Os moabitas e os amonitas estavam extremamente amedrontados pela presença dos israelitas, mas não tinham qualquer motivo para estar. Deus havia dito a Moisés: "Não perturbem os moabitas nem os provoquem à guerra, pois não darei a vocês parte alguma da terra deles, pois já entreguei a região de Ar aos descendentes de Ló" (Dt 2:9). Esses dois povos eram descendentes de Ló, o sobrinho de Abraão e, portanto, parentes dos israelitas. Mesmo afundados em idolatria e feitiçaria o Senhor mantinha sobre eles o Seu terno cuidado por amor a Abraão(Gn 19:36-38).
Logo no primeiro verso deste capítulo lemos que os sacrifícios feitos anteriormente nada tinham de sagrados. Eles eram parecidos com os sacrifícios ao Senhor, mas se tratavam apenas de encantamentos segundo os costumes pagãos. Os pagãos costumavam usar as vísceras de animais para praticar feitiços e adivinhações. Ao contemplar o povo reunido e a maneira como se organizavam Balaão ficou impressionado e finalmente se rendeu ao Espírito do Senhor. Neste momento passou voluntariamente a proferir bênçãos em favor da congregação do Senhor.
Balaque ficou totalmente irritado com a atitude de Balaão. Ele não desejava conhecer ou seguir a vontade do Senhor. Seu propósito era unicamente manipular a vontade de Deus para o seu próprio benefício. Ele poderia ter consultado a Deus e saberia que o Senhor também os desejava abençoar. Ele poderia ter compreendido que o Senhor era poderoso o suficiente para abençoar a Israel e, portanto, poderia abençoar ao seu povo também, caso recorressem a Ele. No entanto, sua obstinada fúria contra o povo de Deus converteu a benção dos israelitas em maldição contra os moabitas, os edomitas, os amalequitas e todos que se ajuntaram contra o povo do Senhor.
Neste capítulo aprendemos que nem todo culto com aparência de sagrado está dedicado ao Senhor. Também aprendemos sobre a importância de buscar a Deus com o coração aberto a conhecer os Seus planos. Mesmo que a vontade Deus seja diferente da nossa, Ele sempre sabe o que é melhor. Deus respeita o livre-arbítrio dos que se recusam a seguir a Sua vontade, mas no final, caminhar distantes da vontade de Deus pode trazer consequências dolorosas.
Ao buscar a vontade de Deus você já se deparou com algo na Bíblia que não estava de acordo com seus desejos? Como você reagiu?
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