Texto Bíblico: Números 25
Neste capítulo lemos sobre como o contato com uma nação pagã rapidamente levou o povo à apostasia e sobre as consequências do distanciamento de Deus.
Quando estudamos a história bíblica é fácil notar os altos e baixos pelos quais o povo de Deus passou ao longo da história. A falta de fé e a rebeldia contra Deus frequentemente dá lugar aos atos de entrega e de amor abnegado a Deus que nos faz sentir pequenos em nossa fé. No livro de Números não é diferente. O mesmo povo que, nos capítulos anteriores era reconhecido como fruto das bênçãos e da proteção de Deus, agora se afunda em práticas odiáveis diante de Deus.
Os capítulos anteriores mostram que a benção de Deus estava sobre o Seu povo e que ninguém poderia remover esta benção. No entanto, a fidelidade de Deus em relação às suas bênçãos não era reflexo da fidelidade do povo. O contato com as mulheres moabitas fez com que muitos do povo se submetessem às práticas sexuais e de adoração desta nação. Balaão, antes da sua partida, havia orientado aos moabitas que a única maneira de remover as bênçãos de Deus daquele povo era levando-os ao pecado (Nm: 31:16). Sua orientação foi prontamente seguida e o resultado foi o pior possível. Eles abandonaram a proteção cuidadosa das leis de Deus em busca do próprio prazer.
Diante da crescente onda de apostasia o Senhor orientou que Moisés eliminasse do meio do povo os que haviam se juntado à adoração a Baal. O pecado havia se tornado algo tão comum que um homem chamado Zinri trouxe uma mulher moabita para dentro do acampamento à luz do dia diante de todos. Se Deus permitisse que o pecado continuasse sendo considerado comum, Ele mesmo se mostraria transigente com o pecado e, logo, ninguém saberia mais diferenciar entre o certo e errado. A reação de Finéias, filho de Arão, sumo sacerdote, foi extrema diante de uma situação extrema.
A morte deste casal fez com que o povo visse a reprovação de Deus diante destas práticas. Uma clara linha divisória entre o bem e mal foi traçada para que cada um pudesse escolher a quem servir.
Neste capítulo aprendemos sobre os perigos da associação indevida com pessoas que não desejam servir a Deus. Os cristãos não devem ser eremitas reclusos porque temos que influenciar positivamente o mundo ao nosso redor (Mt 5:13, 14), mas não devemos permitir que a influencia por práticas abomináveis a Deus macule o nosso relacionamento com Ele. Cada um de nós deve estar firmemente ancorado no Senhor pelo estudo da Bíblia para saber claramente os limites da nossa fé. Nada é mais ofensivo a Deus do que um cristão, que professa sua fé em Deus, mas que vive exatamente como qualquer ímpio. A nossa conduta deve ser como sinalizadores de trânsito para traçar linhas bem claras entre a vontade de Deus e o mundo perdido para que, assim, cada um saiba distinguir qual é a vontade de Deus e o caminho da salvação.
Em que aspectos a sua fé te faz diferente do mundo ao seu redor? Você sabia que, para muitas pessoas, sua vida será a única Bíblia que elas vão ler?
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Assim Israel se juntou à adoração de Baal-Peor. E a ira do Senhor acendeu-se contra Israel. (Nm 25:3)Comentário auxiliar:
Neste capítulo lemos sobre como o contato com uma nação pagã rapidamente levou o povo à apostasia e sobre as consequências do distanciamento de Deus.
Quando estudamos a história bíblica é fácil notar os altos e baixos pelos quais o povo de Deus passou ao longo da história. A falta de fé e a rebeldia contra Deus frequentemente dá lugar aos atos de entrega e de amor abnegado a Deus que nos faz sentir pequenos em nossa fé. No livro de Números não é diferente. O mesmo povo que, nos capítulos anteriores era reconhecido como fruto das bênçãos e da proteção de Deus, agora se afunda em práticas odiáveis diante de Deus.
Os capítulos anteriores mostram que a benção de Deus estava sobre o Seu povo e que ninguém poderia remover esta benção. No entanto, a fidelidade de Deus em relação às suas bênçãos não era reflexo da fidelidade do povo. O contato com as mulheres moabitas fez com que muitos do povo se submetessem às práticas sexuais e de adoração desta nação. Balaão, antes da sua partida, havia orientado aos moabitas que a única maneira de remover as bênçãos de Deus daquele povo era levando-os ao pecado (Nm: 31:16). Sua orientação foi prontamente seguida e o resultado foi o pior possível. Eles abandonaram a proteção cuidadosa das leis de Deus em busca do próprio prazer.
Diante da crescente onda de apostasia o Senhor orientou que Moisés eliminasse do meio do povo os que haviam se juntado à adoração a Baal. O pecado havia se tornado algo tão comum que um homem chamado Zinri trouxe uma mulher moabita para dentro do acampamento à luz do dia diante de todos. Se Deus permitisse que o pecado continuasse sendo considerado comum, Ele mesmo se mostraria transigente com o pecado e, logo, ninguém saberia mais diferenciar entre o certo e errado. A reação de Finéias, filho de Arão, sumo sacerdote, foi extrema diante de uma situação extrema.
A morte deste casal fez com que o povo visse a reprovação de Deus diante destas práticas. Uma clara linha divisória entre o bem e mal foi traçada para que cada um pudesse escolher a quem servir.
Neste capítulo aprendemos sobre os perigos da associação indevida com pessoas que não desejam servir a Deus. Os cristãos não devem ser eremitas reclusos porque temos que influenciar positivamente o mundo ao nosso redor (Mt 5:13, 14), mas não devemos permitir que a influencia por práticas abomináveis a Deus macule o nosso relacionamento com Ele. Cada um de nós deve estar firmemente ancorado no Senhor pelo estudo da Bíblia para saber claramente os limites da nossa fé. Nada é mais ofensivo a Deus do que um cristão, que professa sua fé em Deus, mas que vive exatamente como qualquer ímpio. A nossa conduta deve ser como sinalizadores de trânsito para traçar linhas bem claras entre a vontade de Deus e o mundo perdido para que, assim, cada um saiba distinguir qual é a vontade de Deus e o caminho da salvação.
Em que aspectos a sua fé te faz diferente do mundo ao seu redor? Você sabia que, para muitas pessoas, sua vida será a única Bíblia que elas vão ler?
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