Texto Bíblico: Deuteronômio 17
Este capítulo inicia com a ordem para não fazer sacrifícios de animais com imperfeições físicas ao Senhor. Toda oferta oferecida no templo, de alguma forma, apontava para diferentes aspecto do ministério de Jesus, mas os sacrifícios de animais apontavam especificamente para a morte substitutiva na cruz. Nada menos que um sacrifício perfeito seria aceitável para cumprir as reivindicações da lei em favor do pecado. Assim, as imperfeições físicas apontavam para a perfeição moral de Jesus que foi sacrificado "como de um cordeiro sem defeito e sem mácula." (1 Pe 1:19).
Na continuidade lemos sobre as duras penas contra a idolatria e seu devido processo legal. Qualquer pessoa que fosse denunciada por praticar a idolatria adorando ou servindo aos deuses das nações, ao sol, à lua ou às estrelas, deveria ser levado aos portões da cidade para ser julgada. Os portões da cidade eram usados como tribunais. Neste local, os lideres se sentavam para discutir e julgar as coisas importantes (Gn 19:1). No entanto, uma mera denúncia não seria o suficiente para que o acusado fosse morto pelo pecado. Para evitar que alguém desse um falso testemunho contra um inocente, a lei determinava também que uma falsa testemunha deveria ser punida na mesma medida da acusação feita o seu irmão (Dt 19:19). Sendo assim, se alguém desse um falso testemunho para levar alguém à pena de morte, ela mesma deveria ser morta.
O texto continua determinando os deveres e obrigações de um rei. Naquele tempo não havia rei em Israel, mas, diante da possibilidade, a lei foi estabelecida. Havia té mesmo uma profecia sobre a instituição de um reinado (Gn 49.1). O rei, no passado, também exercia o ofício de juiz (1 Reis 3:16-28). Os reis não deveriam acumular riqueza excessiva, nem possuir grandes tropas de cavalos e nem possuir muitas esposas. Estas ordens eram especialmente importantes para que o rei não se desviasse do Senhor. No entanto, a história de Israel nos mostra que tais determinações não foram seguidas. A submissão do rei aos mandamentos de Deus também era um requisito fundamental. A história também nos mostra que, sempre que os reis se desviavam deste caminho, trágicas consequencias vinham sobre toda a nação.
O resumo deste capítulo é sobre a autoridade. A idolatria é uma forma de negar a autoridade de Deus. As demais autoridades deveriam sempre se lembrar de que foi o Senhor quem as constituiu "porque não há autoridade que não proceda de Deus, e as autoridades que existem foram por ele instituídas." (Rm 13:1). No entanto, o mais importante deste capítulo é o primeiro verso. É nele que está a motivação pela qual Deus tem autoridade sobre todas as demais autoridades. Afinal, Deus enviou Seu Filho e com o Seu sangue comprou para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação (Ap 5:9).
Você é propriedade de Deus que foi adquirida a um alto preço. Você tem muito valor para Deus.
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Não sacrifiquem ao Senhor, seu Deus, um novilho ou uma ovelha em que haja imperfeição ou algum defeito grave, pois isto é abominação ao Senhor, seu Deus. (Deuteronômio 17:1)Comentário auxiliar:
Este capítulo inicia com a ordem para não fazer sacrifícios de animais com imperfeições físicas ao Senhor. Toda oferta oferecida no templo, de alguma forma, apontava para diferentes aspecto do ministério de Jesus, mas os sacrifícios de animais apontavam especificamente para a morte substitutiva na cruz. Nada menos que um sacrifício perfeito seria aceitável para cumprir as reivindicações da lei em favor do pecado. Assim, as imperfeições físicas apontavam para a perfeição moral de Jesus que foi sacrificado "como de um cordeiro sem defeito e sem mácula." (1 Pe 1:19).
Na continuidade lemos sobre as duras penas contra a idolatria e seu devido processo legal. Qualquer pessoa que fosse denunciada por praticar a idolatria adorando ou servindo aos deuses das nações, ao sol, à lua ou às estrelas, deveria ser levado aos portões da cidade para ser julgada. Os portões da cidade eram usados como tribunais. Neste local, os lideres se sentavam para discutir e julgar as coisas importantes (Gn 19:1). No entanto, uma mera denúncia não seria o suficiente para que o acusado fosse morto pelo pecado. Para evitar que alguém desse um falso testemunho contra um inocente, a lei determinava também que uma falsa testemunha deveria ser punida na mesma medida da acusação feita o seu irmão (Dt 19:19). Sendo assim, se alguém desse um falso testemunho para levar alguém à pena de morte, ela mesma deveria ser morta.
O texto continua determinando os deveres e obrigações de um rei. Naquele tempo não havia rei em Israel, mas, diante da possibilidade, a lei foi estabelecida. Havia té mesmo uma profecia sobre a instituição de um reinado (Gn 49.1). O rei, no passado, também exercia o ofício de juiz (1 Reis 3:16-28). Os reis não deveriam acumular riqueza excessiva, nem possuir grandes tropas de cavalos e nem possuir muitas esposas. Estas ordens eram especialmente importantes para que o rei não se desviasse do Senhor. No entanto, a história de Israel nos mostra que tais determinações não foram seguidas. A submissão do rei aos mandamentos de Deus também era um requisito fundamental. A história também nos mostra que, sempre que os reis se desviavam deste caminho, trágicas consequencias vinham sobre toda a nação.
O resumo deste capítulo é sobre a autoridade. A idolatria é uma forma de negar a autoridade de Deus. As demais autoridades deveriam sempre se lembrar de que foi o Senhor quem as constituiu "porque não há autoridade que não proceda de Deus, e as autoridades que existem foram por ele instituídas." (Rm 13:1). No entanto, o mais importante deste capítulo é o primeiro verso. É nele que está a motivação pela qual Deus tem autoridade sobre todas as demais autoridades. Afinal, Deus enviou Seu Filho e com o Seu sangue comprou para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação (Ap 5:9).
Você é propriedade de Deus que foi adquirida a um alto preço. Você tem muito valor para Deus.
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