Texto Bíblico: Deuteronômio 19
Neste capítulo Moisés reafirma a lei sobre as cidades de refúgio acrescentando a ordem para que, no futuro, eles separassem mais três cidades a medida que o território aumentasse.
As cidades de refúgio não deveriam ser um abrigo para assassinos ou qualquer outro tipo de malfeitores, mas um local para onde fugiriam os que, por acidente, tivessem cometido um assassinato. Neste capítulo são apresentados alguns exemplos de casos que deveriam ser considerados acidentais.
O capítulo também adverte que, de nenhuma maneira, os assassinos intencionais deveriam ser beneficiados por este recurso. Pelo contrário, os assassinos deveriam ser exterminados da terra. A vida é o bem mais precioso que nós temos e, ninguém tem o direito de tirá-la. Por este motivo Deus usou palavras como “não tenham piedade” (Dt 19:13) e atitudes duras contra este crime.
Outros temas jurídicos, também de vital importância, são abordados neste capítulo. Deus estabeleceu uma punição justa para aqueles que dessem um falso testemunho contra alguém. Os juízes foram instruídos a investigar com cuidado qualquer acusação para que não fossem injustos em seus julgamentos.
A Bíblia diz que Satanás é “o acusador dos nossos irmãos, que os acusa diante do nosso Deus, dia e noite” (Ap 12:10). Se nossos pecados foram apagados em Cristo, ele é uma falsa testemunha e, por este motivo, será punido pelo que nos acusa. Isso explica o seu interesse em nos afastar de Jesus?
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O restante do povo saberá disso e terá medo, e nunca mais se fará uma coisa dessas entre vocês. (Dt 19:20)Comentário auxiliar:
Neste capítulo Moisés reafirma a lei sobre as cidades de refúgio acrescentando a ordem para que, no futuro, eles separassem mais três cidades a medida que o território aumentasse.
As cidades de refúgio não deveriam ser um abrigo para assassinos ou qualquer outro tipo de malfeitores, mas um local para onde fugiriam os que, por acidente, tivessem cometido um assassinato. Neste capítulo são apresentados alguns exemplos de casos que deveriam ser considerados acidentais.
O capítulo também adverte que, de nenhuma maneira, os assassinos intencionais deveriam ser beneficiados por este recurso. Pelo contrário, os assassinos deveriam ser exterminados da terra. A vida é o bem mais precioso que nós temos e, ninguém tem o direito de tirá-la. Por este motivo Deus usou palavras como “não tenham piedade” (Dt 19:13) e atitudes duras contra este crime.
Outros temas jurídicos, também de vital importância, são abordados neste capítulo. Deus estabeleceu uma punição justa para aqueles que dessem um falso testemunho contra alguém. Os juízes foram instruídos a investigar com cuidado qualquer acusação para que não fossem injustos em seus julgamentos.
A Bíblia diz que Satanás é “o acusador dos nossos irmãos, que os acusa diante do nosso Deus, dia e noite” (Ap 12:10). Se nossos pecados foram apagados em Cristo, ele é uma falsa testemunha e, por este motivo, será punido pelo que nos acusa. Isso explica o seu interesse em nos afastar de Jesus?
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Esboço da Leitura:
1. Moisés instituiu as cidades de refúgio para proteger aqueles que mataram sem intenção, evitando vinganças injustas.
2. Reforçou a importância de respeitar os limites das terras, prevenindo disputas e garantindo a justiça.
3. Alertou contra testemunhos falsos, prescrevendo punições severas para manter a integridade do sistema judiciário.
Pontos para Reflexão:
a. As cidades de refúgio eram um lugar seguro para acolher o pecador arrependido. Como podemos fazer da igreja um verdadeiro refúgio para aqueles que buscam perdão?
b. A delimitação justa das terras demonstra a preocupação de Deus com a honestidade nos negócios. Como podemos refletir esse princípio em nossa vida profissional?
c. A testemunha falsa deveria ser condenada conforme sua acusação. Fofoca e calúnia podem ser consideradas falso testemunho? Você costuma participar de conversas desse tipo?