Texto Bíblico: Deuteronômio 24
Neste capítulo lemos sobre a questão do divórcio, sobre leis humanitárias e sobre a prática da justiça.
Ao falar sobre o divórcio Moisés permite que um homem dê uma carta de divórcio a sua esposa. Esta carta deveria ser oferecida apenas às mulheres que se separassem por outro motivo que não o adultério. A pergunta que surge sobre estes versos é: Se Deus é o criador do casamento e o fez para ser perpétuo, por que autorizou que um casal se divorciasse? A reposta foi dada por Jesus: “Moisés lhes permitiu divorciar-se de suas mulheres por causa da dureza de coração de vocês. Mas não foi assim desde o princípio” (Mt 19:8).
Estes versos nos ajudam a compreender algo crucial no entendimento do texto bíblico: Nem tudo que O Senhor permite, é do Seu agrado. Jesus levou os seus ouvintes ao Éden, quando tudo era perfeito e a vontade de Deus imperava (Gn 2:24; 1:31). Hoje, por força do pecado, para que situações piores como violência e desprezo aconteçam, Ele permite o divórcio. No entanto, seus planos originais são melhores e mais belos. Em seguida, nas leis humanitárias, Deus proíbe a exploração de mão de obra escrava dos israelitas, a exploração de pessoas em situação de fragilidade e garante o direito à justiça a todos. Tanto aos moradores quanto aos peregrinos na terra.
Além do clamor por justiça Deus os convida à misericórdia. Devolver a garantia de empréstimo poderia ser o mesmo que perder o empréstimo, mas, nestes casos, Deus garante: “Isso será considerado um ato de justiça pelo Senhor, o seu Deus.” (Dt 24:13).
Neste capítulo apendemos que, quando atendemos ao necessitado, somos considerados justos por Deus. Talvez por isso apóstolo Paulo disse que "há maior felicidade em dar do que em receber" (At 20:35).
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Devolva-lhe o manto ao pôr-do-sol, para que ele possa usá-lo para dormir, e lhe seja grato. Isso será considerado um ato de justiça pelo Senhor, o seu Deus. (Dt 24:13)Comentário auxiliar:
Neste capítulo lemos sobre a questão do divórcio, sobre leis humanitárias e sobre a prática da justiça.
Ao falar sobre o divórcio Moisés permite que um homem dê uma carta de divórcio a sua esposa. Esta carta deveria ser oferecida apenas às mulheres que se separassem por outro motivo que não o adultério. A pergunta que surge sobre estes versos é: Se Deus é o criador do casamento e o fez para ser perpétuo, por que autorizou que um casal se divorciasse? A reposta foi dada por Jesus: “Moisés lhes permitiu divorciar-se de suas mulheres por causa da dureza de coração de vocês. Mas não foi assim desde o princípio” (Mt 19:8).
Estes versos nos ajudam a compreender algo crucial no entendimento do texto bíblico: Nem tudo que O Senhor permite, é do Seu agrado. Jesus levou os seus ouvintes ao Éden, quando tudo era perfeito e a vontade de Deus imperava (Gn 2:24; 1:31). Hoje, por força do pecado, para que situações piores como violência e desprezo aconteçam, Ele permite o divórcio. No entanto, seus planos originais são melhores e mais belos. Em seguida, nas leis humanitárias, Deus proíbe a exploração de mão de obra escrava dos israelitas, a exploração de pessoas em situação de fragilidade e garante o direito à justiça a todos. Tanto aos moradores quanto aos peregrinos na terra.
Além do clamor por justiça Deus os convida à misericórdia. Devolver a garantia de empréstimo poderia ser o mesmo que perder o empréstimo, mas, nestes casos, Deus garante: “Isso será considerado um ato de justiça pelo Senhor, o seu Deus.” (Dt 24:13).
Neste capítulo apendemos que, quando atendemos ao necessitado, somos considerados justos por Deus. Talvez por isso apóstolo Paulo disse que "há maior felicidade em dar do que em receber" (At 20:35).
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