Texto Bíblico: Josué 20
Neste capítulo Deus determina a criação das cidades de refúgio. Este era um território de anistia para pessoas que cometessem assassinato culposo (sem a intenção de matar).
A lei que determina a criação das cidades de refúgio nos pode parecer ultrapassada atualmente visto que não temos que lidar com tais situações. No entanto, o princípio contido nesta lei nos fala a respeito da justiça de Deus.
Muitos hoje em dia pensam que, por amor, Deus tolera o pecado intencional. No entanto, a graça oferecida aos assassinos não se estendia aos que matassem intencionalmente outra pessoa. A pessoa que chegasse na cidade de refúgio seria julgada. Caso ela fosse considerada culpada de cometer um assassinato intencional, perderia o direito à anistia ficando, assim, sujeita às punições cabíveis.
Hoje, da mesma forma, Deus nos oferece pleno perdão para os erros cometidos no passado quando pecamos sem o conhecimento da Sua vontade (At 17:30). No entanto, Ele também sabe que, por mais que tentemos, não somos perfeitos. Em algum momento, mesmo depois de ter pleno conhecimento , por acidentes, vamos cometer algum erro. Por isso Jesus se fez "intercessor junto ao Pai" (1 Jo 2:1) para nos perdoar.
Esta maravilhosa graça de Deus, no entanto, não é um passe livre para pecar. "Se continuarmos a pecar deliberadamente depois que recebemos o conhecimento da verdade, já não resta sacrifício pelos pecados" (Hb 10:26).
Por mais difícil que seja abandonar o pecado, nosso Deus é "refúgio, uma fortaleza poderosa para salvar" (Sl 31:2). Ele não nos abandona sozinhos na luta contra o pecado. Faça do Senhor o seu refúgio hoje mesmo.
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Qualquer israelita ou estrangeiro residente que matasse alguém sem intenção, poderia fugir para qualquer dessas cidades para isso designadas e escapar do vingador da vítima, antes de comparecer a julgamento perante a comunidade. (Js 20:9)Comentário auxiliar:
Neste capítulo Deus determina a criação das cidades de refúgio. Este era um território de anistia para pessoas que cometessem assassinato culposo (sem a intenção de matar).
A lei que determina a criação das cidades de refúgio nos pode parecer ultrapassada atualmente visto que não temos que lidar com tais situações. No entanto, o princípio contido nesta lei nos fala a respeito da justiça de Deus.
Muitos hoje em dia pensam que, por amor, Deus tolera o pecado intencional. No entanto, a graça oferecida aos assassinos não se estendia aos que matassem intencionalmente outra pessoa. A pessoa que chegasse na cidade de refúgio seria julgada. Caso ela fosse considerada culpada de cometer um assassinato intencional, perderia o direito à anistia ficando, assim, sujeita às punições cabíveis.
Hoje, da mesma forma, Deus nos oferece pleno perdão para os erros cometidos no passado quando pecamos sem o conhecimento da Sua vontade (At 17:30). No entanto, Ele também sabe que, por mais que tentemos, não somos perfeitos. Em algum momento, mesmo depois de ter pleno conhecimento , por acidentes, vamos cometer algum erro. Por isso Jesus se fez "intercessor junto ao Pai" (1 Jo 2:1) para nos perdoar.
Esta maravilhosa graça de Deus, no entanto, não é um passe livre para pecar. "Se continuarmos a pecar deliberadamente depois que recebemos o conhecimento da verdade, já não resta sacrifício pelos pecados" (Hb 10:26).
Por mais difícil que seja abandonar o pecado, nosso Deus é "refúgio, uma fortaleza poderosa para salvar" (Sl 31:2). Ele não nos abandona sozinhos na luta contra o pecado. Faça do Senhor o seu refúgio hoje mesmo.
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